• <o:p>

    Saint Valentin et Saint Antonio

    Dans à la majorité des pays, aujourd'hui (14/02) se commémore le jour de l'amour. Il raconte à l'histoire que la date est célébrée le jour du décès de Sain Valentim, un évêque qui malgré de l'interdiction du roi de son temps célébrait caché les mariages. Ici au Brésil ce n'est pas ainsi. Se commémore le jour de l'amour (ou dia dos namorados comme nous appelons) le 12 juin.
    La date c'est totalement commercial. Il a été choisi parce qu'est la veille du Saint portugais des mariages, Saint Antonio (13/06). Le 13 de juin plusieurs cérémonials arrivent dans profit de la date et en visant à se trouver un mariage, mais le jour 12 il n'y a aucun symbolisme en faveur de l'amour, seulement l'échange de cadeaux.
    C'est donc que je préfère s'm'attacher au jour 14/02 pour célébrer l'amour. Je trouve que cette date c'est plus romantique et moins plus capitaliste comme le 12/06 au Brésil. Mais comme chacun il fait son choix, heureux jour de l'amour pour qui croit à la date d'aujourd'hui.
    Et mon coeur est ouvert… lol

    </o:p>

     


    votre commentaire
  • Será que as pessoas têm medo do silencio?<o:p></o:p>

    Diz uma anedota que certa vez três homens decidiram adotar a prática ascética de guardar o silêncio absoluto até à meia-noite, quando iriam contemplar a lua cheia. Passado algum tempo um dos homens, distraidamente, exclamou: "Ora, é muito difícil não abrir a boca!". Ao ouvi-lo falar, um dos outros disse: "Você está falando e isso é proibido!". Então, o terceiro, indignado com os outros dois, saiu com esta: "Vejam, sou eu o único que não falou" ...

    <o:p></o:p>

    Noto que hoje em dia a maioria das pessoas ocupa seu tempo o tempo todo. Depois dizem que a vida passa rápido demais. Claro que passa, não se dá tempo ao tempo!<o:p></o:p>

    Mas porque? Será que a culpa é da modernidade que facilita a vida e deixa tudo a mão de modo que caímos num circulo vicioso e dele não saímos? Neste caso parece que a vida exige que ocupemos nosso tempo. Não sei, mas é fato que o silencio é uma exceção no nosso dia-a-dia. Vivemos em meio ao barulho e uma tentativa de silenciar, como na anedota é uma tortura.<o:p></o:p>

    Mas porque tem que ser assim? Por que não nos recusamos a participar das convenções? Ou ainda, será que talvez não seja uma questão mais intima? Ou seja, essa necessidade de ocupar o tempo não é uma fuga? Pode até ser por causa da modernidade, já que se começa o dia com o som de um despertador; depois usa-se rádio ou cd´s no carro, na rua; ouve-se o que se chama de "música de ambiente" em vários lugares, como no elevador e em escritórios e salas de espera. E termina-se o dia com o ruído da tv em casa, sem contar com barulhos incômodos de vizinhos. <o:p></o:p>

    E como alguém, uma vez disse: "No meio do barulho não se consegue ouvir o silêncio. E ai está a fuga: o excesso de barulho nos afasta de nós mesmos ao não vivermos o silencio e por isso,  sem nos darmos conta o reencontro com o nosso eu por meio do silencio causa medo. Mas é curioso, porque em pequenas cidades ou no campo há menos conversação já que, para interromper o silêncio, é preciso ter alguma coisa para dizer. E, é fato: hoje em dia, há tanta gente que fala mas que não têm nada para dizer.<o:p></o:p>

    <o:p></o:p>

    Certa vez em uma aula de filosofia ouvi a seguinte indagação de um professor, lendo algum texto que não me recordo: "Se uma árvore cai na floresta, fará algum barulho se não houver ninguém para ouvi-la cair?"

    <o:p></o:p>

    Acho que ai pode estar a causa do medo que o silencio tem consigo. Ou seja, será que a questão da necessidade do barulho não é esta de se eu não ouvir, como terei certeza de que existo? Mas será que o silêncio não diz nada? Diz sim! As pessoas ocupam o silencio para fugir da solidão. Mas a solidão não é o silencio. Solidão representa outra coisa. Talvez o silencio responda mais questões do que se pressupõe. Talvez ele diga o que representa essa solidão. Há uma voz interna e é esta voz que nos conta quem de fato somos. Acho que essa voz começa nas nossas memórias e depois se incorpora ao nosso corpo. Quando nos silenciamos começamos a pensar e o pensamento vai tomando conta. Num determinado momento não se sabe mais porque começou nem porque ali se está.<o:p></o:p>

    O silêncio tem nele mesmo o seu próprio sentido e a nossa pergunta nele está. É fácil condenar o silêncio, sob pretexto que é um mal que é necessário curar, e por isso ocupamo-nos com barulho o dia todo, todo dia. O valor do silêncio reside entre as palavras e entre os pensamentos.<o:p></o:p>

    Deveríamos nos dispor a pensar mais. Acho que ai pode estar um bom caminho para as angustias da vida. E por que não experimentar uma busca a si mesmo com momentos de silencio? Há muito a se descobrir com isso! Vale a experiência. E chega de barulho! <o:p></o:p>

    <o:p> </o:p>     


    <o:p></o:p>


    votre commentaire
  • A tradução não está 100%, mas vale a espiada! A música é de uma (ex) banda francesa chamada Mickey3d - que eu adoro!

     

     

    Espero que apareça a tradução! lol


    votre commentaire



    Suivre le flux RSS des articles
    Suivre le flux RSS des commentaires