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    Denifitivamente, não adianta: mais tempo, menos tempo e cá estou eu novamente com a mesma e velha questão de sempre. A saber, a identidade. A minha identidade.

    E me deparo com dois lados, como direito e esquerdo, A e B, etc.

    Então, como para descobrir-se o que tem dentro é necessário abrir e olhar, voilà!

    A primeira parte dessa trajetória rumo ao que de fato sou, pega carona em um exame.

    E antes de tudo, embora o nome não apareça, eu tenho um coração! Dizem, muitos que julgam me conhecer que eu penso demais, racionalizo demais, blábláblá. Ok, mas no lado esquerdo do peito, por mais dura na queda que eu seja, não tem pedra. Tem um coração....tá, não é aquele romanceado...é o cardiologicamente falando, adequado.

    A propósito, meu cardiologista costuma dizer que tenho um bom coração...no próximo encontro com ele vou gravar isso e ai, ai de quem falar o contrário...provo por a+b! hahaha

    Bom, mas a busca um tanto metafísica por essa identidade, agora, de peito aberto pode ser trilhada.

    Qui suis-je?  Alguém que pensa ou alguém que sente? Ambos? Nenhum dos dois?

    Curioso isso. Assim como no cérebro, que tem o lado direito e o esquerdo com funções diferentes, temos a razão e a emoção. Por razão pensa-se na cabeça e emoção (agora com um ar romanceado), no coração.

    E esse é justamente o que tem ocupado meu pensamento...como em uma dialética com tese e antitese, me deparo com razão e emoção, cabeça e coração. Qual a síntese? Espero ser de fato ou o mais perto que posso chegar do Eu. Do meu moi-même, do self ou simplesmente, de quem realmente sou.

    Quem sabe isso não abra portas...ou feche janelas! Não sei, mas o exercício me interessa...


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  • Depois da notícia de que o país está tecnicamente em recessão e, assim, a crise "distante" ter se aproximado, segue abaixo uma postagem (pessimista) do futuro de algumas marcas...lol


     


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  • Esses dias, vi pela tv uma reportagem sobre mais uma mania americana...

    É sabido que eles amam uma lista...hahahah...só pensando em filmes, tem-se uma lista (sem trocadilhos) com os que fazem listas, tipo "10 coisas que eu odeio em você", "como perder um homem em 10 dias" e por ai vai...hahaha...revistas então, nem se fala. Pois bem, além das listas, eles são campeões em dar premios. Premiam a tudo...

    E ai, a reportagem propunha um exercicio: que premio você se daria e qual seu  discurso ao receber o trofeu?

    Antes de responder, ao ver a reportagem, fiquei a pensar sobre os méritos....a vida não é justa...meritocracia não é uma constante e assim, nem sempre quem merece leva...

    A gente se sente injustiçado...pensa que merece x e y...acha um absurdo z ter e a gente não...mas, é a vida né...fazemos por merecer, mas não temos...nos julgamos merecedores e não ganhamos.

    Assim, o que eu poderia ganhar?

    Ah, queria mesmo o premio da felicidade...entendo que é um conceito subjetivo. Mas há nele tres pontos objetivos que ao meu ver compõem muito bem o que seria a minha felicidade. Mas, por enquanto são objetivos do campo das idéias...quem sabe um dia eu não chegue lá? Não esteja no topo da lista? É possível e faço o que posso para merecer...atualmente, cada vez mais focada nisso! Mas considerando as injustiças, não sei se chego lá! Em todo caso, desistir, jamais!

    Ah, quanto ao discurso, eu queria agradecer a todo mundo que esteve comigo...que me ajudou, me apoiou...e mandar um beijo especial pro meu pai, minha mãe e pra vc (o cara lindão que me dá o premio)!

    Capaz...isso é papo de todo mundo. Não acredito muito nesses discursos...também, não estou no programa da Xuxa (ahhh essa minha infancia...rs)..mas é certo que agradeceria a algumas pessoas, me emocionaria porque as amo, mas não sei a quem...depende muito do trajeto que eu fizer. Mas tb, poderiam me dar um premio sacana...talvez teimosa do ano...mala do ano...ajuizada do ano...hahaha...não sei nesse quesito no topo de qual lista estaria. Em todas? Afff...

    Em todo caso, vale o exercicio! Qual premio você merece? Um bacana e um sacana pra ter graça...não se tem paralelo ao oscar sua espécie reversa, o framboesa de ouro? Então...qual a estatueta por mérito? E por mico? hahahah

    Ah e ao receber o premio, tem que ter discurso...hahahaha


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  • I just don't know what to do with myself.
    Don't know just what to do with myself.
    I'm so used to doin' everything with you,
    Plannin' ev'ry thing for two, and now that we're through.


    I just don't know what to do with my time.
    I'm so lonesome for you it's a crime
    Goin' to a movie only makes me sad.
    Parties make me feel as bad when I'm not with you


    I just don't know what to do
    Like a summer rose needs the sun and rain,
    I need your sweet love to ease all the pain.


    I just don't know what to do with myself.
    Don't know just what to do with myself.
    Baby, if your new love ever turns you down
    Come back; I will be around just waitin' for you.


    I dont't know what else to do.

     

    "Eu não sei o que fazer comigo"!

    A música é de um filme canadense chamado "Borderline" (sim, agora aprecio tb o cinema made Canadá - embora nenhum supere o europeu). Continuando...o filme (que é muito bom) conta a história de uma guria que procurou ajuda por ser carente de afeto e de sexo. A propósito,  o clip acima lembra o filme, mas não tem nenhuma imagem dele. A guria no filme buscava sexo em todos os homens e nutria uma paixão por um professor (orientador) que dela só queria uma transa.

    Um dia, nessa busca, ela encontra um cara disposto a amá-la e dá um fora no teacher. O filme termina (sem ser - ou sendo - estraga prazer contando) com a última transa deles e como fetiche, ela o pinta de palhaço. rs

    (isso me lembrou uma frase: homem é igual vinho. Nasce uva, precisa ser pisado e só com o tempo fica bom para acompanhar o jantar - não sei se ta certa, mas é qse isso...rs)

    Bien...mas a escolha da musica não tem a ver com o filme, tampouco com a letra.

    Tem a ver com a frase essencial da letra: "I just don't know what to do with myself".

    As vezes, muitas vezes, nos últimos tempos principalmente, isso tá mais constante. Pq? Várias razões...em vários aspectos...em vários sentidos...não sei. Só sei que eu me tenho. Mas pra onde hei de levar-me?


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  • Vous me comprenez?

    Bien sûr que quand on parle, l'objectif est de comprendre ce qu'on parle, n'est pas?

    En effet, l'hypothèse de la communication est la compréhension. Il y a des codes qu'on utilise pour la communication, comme la langue.

    Dans ce monde globalisé, il est parfois nécessaire de changer notre langue vernaculaire par un autre, de sorte que la communication soit possible. Cela signifie parfois  les problèmes de la communication.

    Je veux dire quelque chose que vous ne comprenez pas bien, du moins pas en ce sens que je le comprends. Tu me réponds une chose different et où se trouve la communication? Ceci se produit avec les différentes langues et avec la même langue.


    Étrange, c'est que, dans la même langue, la communication doit être facile, non? Ne l'est pas. Dans la communication il y a un sens. Souvent, on parle quelque chose conceptuellement different. Il s'agit d'une distorsion dans une conversation et est en mesure de prendre des chemins à ne pas prévu. Aussi, le sens même des mots. L'intention de prendre la parole peut-être ne soit pas le même que vous avez remarqué quand vous recevez le discours. C'est aussi une distorsion de la communication et de la compréhension. Parfois aussi, on pense que nous avons compris, mais après un temps on découvre que pas.


    Il me dérange quand vous dites que me comprenez. Comment puis me comprendre si parfois, je suis sûr que nous ne parlons pas la même langue? Et si je ne comprends pas à moi même, comment pouvez-vous m'entendre?

    Cela s'applique à moi et vous. Pour vous et pour le monde. Pour tous.

    Si tel est le cas, je pense qu'il est compliqué et en fait, vous ne me connaissez pas!!

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